– Prover música adequada para todos os cultos e reuniões da igreja.
– Organizar com antecedência a escala de músicos e escolha dos louvores,
evitando improvisação e imprevistos que diminuam a solenidade do culto.
– Solicitar que os músicos cheguem com antecedência para ajustar seus
instrumentos e fazer a "passagem de som".
– Considerar as diferentes gerações da igreja ao realizar a escolha das músicas,
evitando que o culto de adoração esteja voltado a apenas um grupo específico.
– Impedir que música secular ou de natureza duvidosa sejam introduzidas em
nossos cultos.
– Zelar para que os músicos envolvidos representem corretamente os princípios da
igreja, os mesmos devem ser exemplos de modéstia e decoro em sua aparência e
vestuário.
– Escolher as músicas de modo que o louvor congregacional esteja em harmonia
com o tema escolhido para a pregação.
– Não exceder o tempo determinado para a música na liturgia da igreja.
– Dar preferência ao louvor congregacional sempre que possível de modo à permitir
e incentivar a participação da congregação na adoração por meio da música.
“Raras vezes, porém, deve o cântico ser entoado por uns poucos.” – Conselhos
Sobre Saúde, pág. 482.
– Promover palestras, sermões, seminários ou festivais de louvor envolvendo
cantores ou grupos e fortalecendo o envolvimento com a igreja e seus princípios
musicais
– Encorajar os membros a desenvolverem seus talentos musicais, estabelecendo
um coral, quarteto, grupo musical, orquestra ou fortalecendo um talento individual.
– Evitar extremismos e a imposição de preferências pessoais ou de grupos
específicos quanto a estilos musicais. A música não deve ser motivo de discussões
ou atitudes radicais. A busca pelo padrão divino deve ser guiada pelo amor e
oração e não pela imposição.
– Solicitar uma carta de recomendação oficial quando for receber grupos musicais
ou cantores. Essa atitude valoriza os bons músicos e traz segurança à igreja.